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sábado, 9 de abril de 2011

Aprendi com a vida...II


Aprendi que não posso fazer com que alguém me ame, apenas me converter em alguém a quem se pode amar; o resto irá depender dos outros.
Aprendi que requer anos para construir a confiança e apenas segundos para destruí-la. Aprendi que o que verdadeiramente conta na vida, não são as coisas que tenho, e sim as pessoas que tenho ao meu redor. Aprendi que não deve me comparar com o que de melhor fazem os demais, e sim com o melhor que eu posso fazer.
Aprendi que o que é mais importante não é o que me acontece de bom ou de ruim, e sim o que faço a respeito.
Aprendi que é importante praticar para converter-me na pessoa que quero ser.
Aprendi que é muito mais fácil reagir do que refletir... Mas é melhor refletir que reagir.
Aprendi que sempre devo me despedir das pessoas que amo com palavras amorosas; pois  poderá ser a última vez que os vejo.
Aprendi que sou responsável por tudo o que faço, qualquer que seja o sentimento que tenha. Aprendi que, ou eu controlo minhas atitudes, ou elas me controlam.
Aprendi que, por mais apaixonada que seja a relação, em seu princípio, a paixão desvanece e algo mais deve tomar o seu lugar.
Aprendi que os heróis são pessoas que fazem aquilo de que são convencidos, apesar das conseqüências. Aprendi que aprender a perdoar requer muita prática.
Aprendi que o dinheiro é um péssimo indicador de valor de algo ou alguém.
Aprendi que, com os amigos, podemos fazer qualquer coisa, ou não fazer nada, e ter-se os melhores momentos.
Aprendi que, às vezes, as pessoas que creio que vão me pisotear quando estou caído, são aquelas que me ajudam a levantar.
Aprendi que, em muitos momentos, tenho o direito de estar aborrecido, mas não o direito de ser cruel. Aprendi que a verdadeira amizade e o verdadeiro amor continuam crescendo, apesar da distância.
Aprendi que, simplesmente porque alguém não me ama da maneira que eu gostaria, não significa que não me ame à sua maneira.
Aprendi que a maturidade tem mais a ver com as experiências que tive e com aquilo que aprendi com elas, do que com o número de anos vividos.
Aprendi que não terei sempre a minha família ao meu lado, mas que, às vezes, até mesmo pessoas que não conheço podem preocupar-se comigo, amar-me e ensinar-me a confiar de novo.
Aprendi que, por melhor que seja um amigo, mais cedo ou mais tarde, pode acontecer de aborrecer-me com ele e devo saber perdoá-lo.
Aprendi que não é suficiente ser perdoado pelos outros; às vezes tenho que perdoar a mim mesmo.
Aprendi que, por mais forte que seja a minha luta, o mundo nao se detém por  minha dor. Aprendi que, apesar dos meus antecedentes e circunstâncias terem influenciado naquilo que sou, sou responsável por aquilo que cheguei a ser.
Aprendi que simplesmente porque duas pessoas discordam, não significa que não se amam; e simplesmente porque duas pessoas não discordam, não significa que se amam.
Aprendi que duas pessoas pode olhar a mesma coisa e ver algo totalmente diferente.
Aprendi que há muitas maneiras de apaixonar-se e permanecer apaixonado.
Aprendi que, não importando as conseqüências, quando sou honesto comigo mesmo, obtenho melhores resultados.
 Aprendi que muitas coisas podem ser supridas pela imaginação, quando se tem autodomínio. Aprendi que posso mudar a minha vida em questão de horas ante a influência de pessoas que nem sequer me conhecem.
Aprendi que, quando penso em não me doar mais, quando um amigo pede ajuda, logo encontro forças para ajudá-lo.
 Aprendi que tanto escrever como falar pode aliviar dores emocionais.
Aprendi que o modelo que tento seguir não é a única opção existente.
Aprendi que os diplomas pendurados na parede não são suficientes para converter pessoa em seres humanos decentes.
Aprendi que, embora a palavra amor possa ter diferentes significados, perde seu valor quando se usa com insensatez.
Aprendi que é muito difícil determinar onde fixar o limite entre não ferir os sentimentos alheios e defender aquilo que cremos.

Um comentário:

  1. Oi linda, to te seguindo de volta, a proposito, Gama? de onde? haha somos parentes!

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